quinta-feira, 29 de julho de 2010

"Sexo no primeiro encontro?" - visão feminina


Minha mente acaba de ser turbinada com idéias, lembranças e pensamentos sobre uma situação um tanto que delicada e até polêmica sobre o sexo. É que eu acabo de ler o texto do meu amigo cronista, o Gustavo, no nosso 7CC. Quem ainda não leu, pare esse texto agora. Vá lá e depois, se quiser uma visão feminina, volte.

“Sexo no primeiro encontro?” é uma visão dele, e não necessariamente masculina, sobre o sexo casual, sobre a quantidade de encontros necessários para transar. Homens, atenção: esse é um assunto que fatalmente rolará numa rodinha de mulheres, especialmente se elas estivem rindo (contando suas peripécias), sérias (defendendo seus pontos de vista) ou chorando (lamentado o comportamento de algum babaca que entendeu aquela transa de outra forma).

Dizem que é difícil entender a cabeça das mulheres, né não? Calma, não é bem assim não. É difícil entender a mente dos dois. Não tem pra quê sermos machistas ou feministas agora, na boa, sejamos todos sinceros. O lance é que cada um tem seus “pré-conceitos”, foram educados sexualmente de formas distintas e pensam e julgam – inclusive acho que às vezes a mulherada pega mais pesado – uns aos outros.

Sexo é química. É toque, é cheiro, é pele, não tem muita racionalidade nisso a ponto de decidir antecipadamente, como a amiga do Gustavo, quantos encontros deve-se ter para rolar a primeira transa. O que mais conversamos entre nós mulheres nem é tanto a quantidade de encontros, e sim como se comportar nesse primeiro encontro. O que se deve fazer, o que não é legal, o que é fundamental, o que vai pegar mal!

O depois é o “x” da questão: o que vão pensar de mim? Reputação, imagem, etc. Não é mesmo tão simples lidar com tudo isso, eu admito! Mas quer saber? Eu sei bem quem eu sou e o que eu quero da vida. Se o cara sair por aí falando besteira, ele que é o babaca da história. Até porque, como Gustavo falou, são outras as qualidades de uma mulher que vão fazer ele (ou homens como ele) permanecerem entusiasmados, interessados nela. É esse tipo de pensamento e atitude que eu procuro em alguém.

Acho que é por aí meninas, cada uma sabe o que é melhor pra si! Afinal, quantidade (de encontros,  transas e parceiros) não é o que importa, a qualidade sim... e de todos eles.

5 comentários:

  1. Isso mesmo!
    Já fiquei com um cara no primeiro encontro e até hoje rola sempre o clima... Com ele é sempre ótimo. Já teve outros que planejei, calculei, não foi de primeira e foi uma droga....
    Isso depende de cada um mesmo. Cada momento é ímpar. Cara cara tem seu teor.

    Xerim.

    Simoninha.

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  2. Terminei de ler o texto do Gustavo e vim ver o seu. Gostei também. O assunto é polêmico e ao mesmo tempo delicioso, até mesmo de se falar sobre. Cá estou pensando minha versão do mesmo tema. Beijão, querida.

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  3. Kelinne
    Dine,falar da gente é facíl difil é ser a gente(mulher)! bju pra t gata!

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  4. Pauta para conversa no próximo encontro com as meninas...rs.

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  5. Opa, gostei de ver que o texto meu contigo de alguma maneira... e proporcionou bons comentários e até o "agendamento" do tópico para a reunião feminina. É um tema sempre excitante: de conversar e de se praticar. Por isso mesmo, destaco mais uma vez meu ponto de vista - realçada por ti, Dyne: sejamos sinceros. Conosco e com a(o) parceira(o). Afinal, os desejos não devem ser podados, mas precisam ser pesadas as consequências de determinados atos.

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