Eu nunca vi tantos guarda-chuvas num dia de sol como na manhã de hoje. É que Recife não faz calor, Recife ferve. Quem não está de óculos escuros está com a testa franzida e os olhos pequenos, quase fechados. É um calor que beira o insuportável.
Amanhã farei jus a esse solzão de verão. Viajo, pela segunda vez, para Fernando de Noronha, meu paraíso. Conheci Noronha em agosto do ano passado. Comprei a viagem em maio (o que sempre tento fazer, viajar com a viagem paga) e fiquei lá por 4 dias. Mas minha vida deu uma reviravolta em junho e acabei indo para lá numa fase muito triste, mais empurrada pelas amigas do que por minha vontade. E como valeu a pena ter decidido ir, eu renasci por lá!
Aquele lugar tem um astral indescritível. É uma energia singular que brota daquela ilha e contagia aos amantes da natureza, do sol, do mar. Eu vi golfinhos, tubarão, arraias e peixes de cores incríveis. Lá eu voltei, verdadeiramente, a sorrir. Acho que nunca me senti tão perto de Deus.
Noronha é aquele tipo de lugar que “tem que ir”. E eu pretendo ir, pelo menos, uma vez por ano. Eu comecei a viajar mesmo “tarde”. Eu e minha irmã nunca tivemos “paitrocínio”. E viajar, naturalmente, não era uma prioridade diante de tantas responsabilidades que tínhamos – e temos – desde a adolescência. Juntar dinheiro é importante, investir, poupar, mas viajar, pra mim, é investimento em vida, em experiência, em novas amizades, em tudo que vale verdadeiramente à pena.
Dessa vez eu vou ficar 7 dias, e como em Noronha o acesso a internet é complicado, o sinal é muito fraco, devo ficar esses dias sem postar nada. Vou levar meu notebook para ir baixando as fotos, ouvir música e fazer o que tanto vem me dando prazer: escrever. Voltarei com novidades!
Amanhã farei jus a esse solzão de verão. Viajo, pela segunda vez, para Fernando de Noronha, meu paraíso. Conheci Noronha em agosto do ano passado. Comprei a viagem em maio (o que sempre tento fazer, viajar com a viagem paga) e fiquei lá por 4 dias. Mas minha vida deu uma reviravolta em junho e acabei indo para lá numa fase muito triste, mais empurrada pelas amigas do que por minha vontade. E como valeu a pena ter decidido ir, eu renasci por lá!
Aquele lugar tem um astral indescritível. É uma energia singular que brota daquela ilha e contagia aos amantes da natureza, do sol, do mar. Eu vi golfinhos, tubarão, arraias e peixes de cores incríveis. Lá eu voltei, verdadeiramente, a sorrir. Acho que nunca me senti tão perto de Deus.
Noronha é aquele tipo de lugar que “tem que ir”. E eu pretendo ir, pelo menos, uma vez por ano. Eu comecei a viajar mesmo “tarde”. Eu e minha irmã nunca tivemos “paitrocínio”. E viajar, naturalmente, não era uma prioridade diante de tantas responsabilidades que tínhamos – e temos – desde a adolescência. Juntar dinheiro é importante, investir, poupar, mas viajar, pra mim, é investimento em vida, em experiência, em novas amizades, em tudo que vale verdadeiramente à pena.
Dessa vez eu vou ficar 7 dias, e como em Noronha o acesso a internet é complicado, o sinal é muito fraco, devo ficar esses dias sem postar nada. Vou levar meu notebook para ir baixando as fotos, ouvir música e fazer o que tanto vem me dando prazer: escrever. Voltarei com novidades!