Minha mente acaba de ser turbinada com idéias, lembranças e pensamentos sobre uma situação um tanto que delicada e até polêmica sobre o sexo. É que eu acabo de ler o texto do meu amigo cronista, o Gustavo, no nosso 7CC. Quem ainda não leu, pare esse texto agora. Vá lá e depois, se quiser uma visão feminina, volte.
“Sexo no primeiro encontro?” é uma visão dele, e não necessariamente masculina, sobre o sexo casual, sobre a quantidade de encontros necessários para transar. Homens, atenção: esse é um assunto que fatalmente rolará numa rodinha de mulheres, especialmente se elas estivem rindo (contando suas peripécias), sérias (defendendo seus pontos de vista) ou chorando (lamentado o comportamento de algum babaca que entendeu aquela transa de outra forma).
Dizem que é difícil entender a cabeça das mulheres, né não? Calma, não é bem assim não. É difícil entender a mente dos dois. Não tem pra quê sermos machistas ou feministas agora, na boa, sejamos todos sinceros. O lance é que cada um tem seus “pré-conceitos”, foram educados sexualmente de formas distintas e pensam e julgam – inclusive acho que às vezes a mulherada pega mais pesado – uns aos outros.
Sexo é química. É toque, é cheiro, é pele, não tem muita racionalidade nisso a ponto de decidir antecipadamente, como a amiga do Gustavo, quantos encontros deve-se ter para rolar a primeira transa. O que mais conversamos entre nós mulheres nem é tanto a quantidade de encontros, e sim como se comportar nesse primeiro encontro. O que se deve fazer, o que não é legal, o que é fundamental, o que vai pegar mal!
O depois é o “x” da questão: o que vão pensar de mim? Reputação, imagem, etc. Não é mesmo tão simples lidar com tudo isso, eu admito! Mas quer saber? Eu sei bem quem eu sou e o que eu quero da vida. Se o cara sair por aí falando besteira, ele que é o babaca da história. Até porque, como Gustavo falou, são outras as qualidades de uma mulher que vão fazer ele (ou homens como ele) permanecerem entusiasmados, interessados nela. É esse tipo de pensamento e atitude que eu procuro em alguém.
Acho que é por aí meninas, cada uma sabe o que é melhor pra si! Afinal, quantidade (de encontros, transas e parceiros) não é o que importa, a qualidade sim... e de todos eles.