
Existe uma teoria, criada na década de 60, que afirma que no mundo são necessárias no máximo seis laços de amizade para que duas pessoas quaisquer estejam ligadas. Tal afirmação denomina-se teoria dos seis graus de separação.
Eu já tinha ouvido falar nessa teoria, porém estudei-a com mais afinco após ter sido convidada para participar de um grupo de 7 crônistas – em breve falarei mais a respeito - composto por blogueiros do Brasil e de Portugal.
É incrível como o universo conspira a favor quando há uma ligação a ser feita. Para mim, as seis pessoas que fazem parte de cada laço, de cada elo, não estão nele a toa. Porque se assim fosse, qual a razão de não estarem em outra ligação ou elo qualquer? Além de acreditar nessa falta de acaso, acredito no tempo de nos ligarmos uns aos outros. Há elos criados e rompidos, e há aqueles que não se romperão jamais.
Podemos cruzar com uma determinada pessoa em diversas circunstâncias num ciclo qualquer – infância, adolescência, juventude...- e nunca termos visto verdadeiramente essa pessoa. Nesse período, ela foi só mais um alguém que passou em nosso caminho.
Entretanto, num dado momento, anos, décadas a frente, esse mesmo alguém cruza e não passa, ele fica. Os olhos finalmente se encontram, as palavras são trocadas e a partir daí cabe à quimica, à física explicar o nascer de uma amizade ou até mesmo um grande amor.
Eu vivo essa teoria de alguma forma consciente. Convivo com elos inquebráveis. Hoje observo quem nunca antes observei. Sinto sensações e interesses diferentes. Tão perto e tão longe. É que alguns laços demoram para ser formar, os elos para se estabelecer e até o tempo precisa de um tempo para acontecer.
Eu já tinha ouvido falar nessa teoria, porém estudei-a com mais afinco após ter sido convidada para participar de um grupo de 7 crônistas – em breve falarei mais a respeito - composto por blogueiros do Brasil e de Portugal.
É incrível como o universo conspira a favor quando há uma ligação a ser feita. Para mim, as seis pessoas que fazem parte de cada laço, de cada elo, não estão nele a toa. Porque se assim fosse, qual a razão de não estarem em outra ligação ou elo qualquer? Além de acreditar nessa falta de acaso, acredito no tempo de nos ligarmos uns aos outros. Há elos criados e rompidos, e há aqueles que não se romperão jamais.
Podemos cruzar com uma determinada pessoa em diversas circunstâncias num ciclo qualquer – infância, adolescência, juventude...- e nunca termos visto verdadeiramente essa pessoa. Nesse período, ela foi só mais um alguém que passou em nosso caminho.
Entretanto, num dado momento, anos, décadas a frente, esse mesmo alguém cruza e não passa, ele fica. Os olhos finalmente se encontram, as palavras são trocadas e a partir daí cabe à quimica, à física explicar o nascer de uma amizade ou até mesmo um grande amor.
Eu vivo essa teoria de alguma forma consciente. Convivo com elos inquebráveis. Hoje observo quem nunca antes observei. Sinto sensações e interesses diferentes. Tão perto e tão longe. É que alguns laços demoram para ser formar, os elos para se estabelecer e até o tempo precisa de um tempo para acontecer.